Técnicas podem ajudar candidato a ter um bom desempenho na prova de concurso.
Professora diz que texto deve ser dividido em partes para ser melhor compreendido.
O hábito da leitura é fundamental durante a preparação para qualquer concurso público. Mas para uma disciplina específica é ponto chave para que os candidatos consigam o maior número de acertos.
A interpretação de texto é o coringa que pode decidir uma vaga porque tem grande peso nas provas. E, se o candidato vai bem na maioria das disciplinas e mal em interpretação, dependendo do concurso, ele é desclassificado.
Mas algumas técnicas podem ajudar o candidato a ter um bom desempenho na prova e até mesmo compensar a pouca leitura durante a formação educacional.
“Não existe texto difícil, existe texto mal interpretado”, define Cláudia Beltrão, professora de português do curso preparatório de São Paulo Central de Concursos.
Segundo ela, apesar de muitos textos serem extraídos de jornais e revistas, no exame, o candidato, por mais que esteja habituado a ler artigos e reportagens, se sente pressionado para acertar a questão e acaba criando uma barreira que o impede de ver o texto como algo comum. Por isso, muitos ficam "apavorados" na hora da prova.
“O texto é como uma colcha de retalhos. Por isso, o candidato deve dividi-lo em partes, ver as idéias mais importantes em cada uma e enxergar a coerência entre elas”, diz Cláudia.
Outra técnica que ajuda, de acordo com a professora, é procurar dentro do texto as respostas para as expressões "o que", "quem", "quando", "onde", "por que", "como", "para que", "para quem", entre outras. “Essa busca por respostas é uma forma de o candidato conversar com o texto e deixar a leitura mais clara”.
Errando é que se aprende
No concurso, segundo Cláudia, o candidato muitas vezes não consegue enxergar que na alternativa correta está escrito de forma diferente o mesmo conteúdo do texto.
“Isso é decorrência da falta de hábito de leitura. Por isso, é fundamental que o candidato faça exercícios de interpretação todos os dias durante o estudo. Só errando é que ele vai aprender”.
O treino, diz a professora, pode ser feito com livros e apostilas ou com provas anteriores, de preferência da mesma organizadora responsável pelo concurso que o candidato irá prestar.
A professora de português diz que o candidato deve ficar atento ao enunciado das questões e à forma como devem ser respondidas. As questões de interpretação são de múltipla escolha ou de certo e errado. E no enunciado a organizadora pode pedir que seja assinalada a alternativa incorreta. “O candidato condicionado a procurar sempre a resposta certa acaba errando”, adverte.
Cláudia recomenda ainda que os candidatos leiam as questões antes do texto. “Assim, ele define uma linha de raciocínio e, à medida que lê o texto, já busca as respostas”.
“Os organizadores sabem que interpretação de texto é o ponto fraco de muitos candidatos. Por isso, quanto mais treino, mais 'maldoso' o candidato fica”, diz.
Professora diz que texto deve ser dividido em partes para ser melhor compreendido.
O hábito da leitura é fundamental durante a preparação para qualquer concurso público. Mas para uma disciplina específica é ponto chave para que os candidatos consigam o maior número de acertos.
A interpretação de texto é o coringa que pode decidir uma vaga porque tem grande peso nas provas. E, se o candidato vai bem na maioria das disciplinas e mal em interpretação, dependendo do concurso, ele é desclassificado.
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Mas algumas técnicas podem ajudar o candidato a ter um bom desempenho na prova e até mesmo compensar a pouca leitura durante a formação educacional.
“Não existe texto difícil, existe texto mal interpretado”, define Cláudia Beltrão, professora de português do curso preparatório de São Paulo Central de Concursos.
Segundo ela, apesar de muitos textos serem extraídos de jornais e revistas, no exame, o candidato, por mais que esteja habituado a ler artigos e reportagens, se sente pressionado para acertar a questão e acaba criando uma barreira que o impede de ver o texto como algo comum. Por isso, muitos ficam "apavorados" na hora da prova.
“O texto é como uma colcha de retalhos. Por isso, o candidato deve dividi-lo em partes, ver as idéias mais importantes em cada uma e enxergar a coerência entre elas”, diz Cláudia.
Outra técnica que ajuda, de acordo com a professora, é procurar dentro do texto as respostas para as expressões "o que", "quem", "quando", "onde", "por que", "como", "para que", "para quem", entre outras. “Essa busca por respostas é uma forma de o candidato conversar com o texto e deixar a leitura mais clara”.
Errando é que se aprende
No concurso, segundo Cláudia, o candidato muitas vezes não consegue enxergar que na alternativa correta está escrito de forma diferente o mesmo conteúdo do texto.
“Isso é decorrência da falta de hábito de leitura. Por isso, é fundamental que o candidato faça exercícios de interpretação todos os dias durante o estudo. Só errando é que ele vai aprender”.
O treino, diz a professora, pode ser feito com livros e apostilas ou com provas anteriores, de preferência da mesma organizadora responsável pelo concurso que o candidato irá prestar.
A professora de português diz que o candidato deve ficar atento ao enunciado das questões e à forma como devem ser respondidas. As questões de interpretação são de múltipla escolha ou de certo e errado. E no enunciado a organizadora pode pedir que seja assinalada a alternativa incorreta. “O candidato condicionado a procurar sempre a resposta certa acaba errando”, adverte.
Cláudia recomenda ainda que os candidatos leiam as questões antes do texto. “Assim, ele define uma linha de raciocínio e, à medida que lê o texto, já busca as respostas”.
“Os organizadores sabem que interpretação de texto é o ponto fraco de muitos candidatos. Por isso, quanto mais treino, mais 'maldoso' o candidato fica”, diz.
23 de novembro de 2008 às 14:13
Minha dificuldade vem desde o primario.Eu num sei masi paece qi tem uma placa dentro de mim qi impedi qi eu aprenda e issu mi irata de mais.Porque eu estudo pra prova de português i toda vez eu tiro uma nota pessima!Mais também não tenho o abito de ler! :/
Eu qeria muitu qi alguem mi ajudasse so qi eu não encontro a pessoa certa pra mi ajudar porque ninguem tem pacaiencia cumigo :/
Meu nome é Monykhe estou na 8ª séria e fiquei de recuperação final em português e estudo no la salle.Bjú espero respostas meu e-mail é essi -> monykhe_93@hotmail.com mi escrevam ;]
15 de janeiro de 2009 às 10:16
O problema é que não é o autor que faz as questões do concurso ou prova que utiliza o texto dele. Geralmente é um professor de português revoltado com a vida, que poderá, TAMBÉM, não entender a idéia do autor e formular respostas diferentes do que interpretamos, independentemente se estamos certos ou não... E aí, como fica!!!!
Sei que posso estar escrevendo uma besteira, porém, AS PESSOAS NÃO PENSAM DA MESMA FORMA! Também, os concursos muitas acabam extrapolando nas questões de interpretação de texto de forma a dificultar a reposta. Tudo isso colabora para a má interpretação de textos em concursos e deveria ser analisada pelas empresas contratadas para realizar concursos. Já vi muitos casos em que as pessoas tinham problemas apenas nas provas de interpretação de textos, indicando que TEMOS UM SÉRIO PROBLEMA NA FORMA COMO AVALIAMOS OS CONHECIMENTOS EM PORTIGUÊS!!!!
19 de agosto de 2011 às 21:34
vlwwwwwwwwwwwwwwwwwwww
1 de março de 2012 às 13:22
Nyke, já pensou na possibilidade de parar na 8ª mesmo e procurar emprego no circo, vc se daria muito bem!
Que raio de escola de fundo de quintal deixou vc chegar na oitava seria, sem nem saber escrever...
Alguém posta algo para nos ajudar a tirar dúvidas e olha só no que dá.(Nike Nada Pessoal, só meu ponto de vista)
1 de fevereiro de 2013 às 18:59
Giu você disse tudo meu amigo, fizeste uma análise bem interessante sobre os texto colocados nos concursos públicos. Muitas vezes é nítido o exagero das respostas impostas por esse textos, da pra se ver algo sem precedentes, textos desconexos e muitas vezes sem uma fundamentação que faça algum sentindo; fazendo com que nós venhamos a entender que tal texto é escrito realmente para não ser entendido, nem com os usos das regras básicas para interpretação essa ação fica fácil.Já é hora das bancas organizadoras de concursos reverem esses conceitos e trabalharem com textos de maior sentido.
10 de agosto de 2014 às 08:40
Que site bosta n merece minha atençao